“Quando Salomão chorava pela morte do seu filho
e alguém lhe disse: “Você não alcança nada com isso”,
ele retrucou: “É exatamente por isso que choro,
porque nada alcanço.” Elias Canetti
Siga a linha verde. Foi o comando que ouvi logo na primeira vez. Olhei para o chão e acompanhei a linha até ser barrado pela porta do elevador. Ao sair, demorei alguns instantes para recapturá-la. Eu a segui pelas alamedas coloridas com flores artificiais, bustos beneméritos, arejadas por janelas cerradas. Ao longe, alguns morros, o ziguezague do asfalto e do o meu pensamento.
Faz algum tempo que trabalho com crianças. Não fiquei doente e retribuo algo, não tive desilusão na vida profissional, não tive disciplina para estudar a ciência. Preferi enfrentar a tarefa de trazer alegria para as crianças doentes. Elas não precisam de quase nada. Apenas alguém vestido com roupas coloridas, um rosto expressivo, mesmo artificial, um sorriso farto, à Bandeira que engoliu um piano, e disposição para contar histórias.
É difícil ao adulto deixar de pensar no fim anunciado de uma criança. Muito difícil, até o momento em que se percebe que elas mesmas não estão nem aí. E aprendo. Não sabem ou, se sabem, não se importam. Querem se divertir. Elas têm dentro de si tudo de bom e tudo de mau concentrado e sem controle. Elas são o próprio disfarce, não se escondem. Brincam com a mesma destreza com que brigam. Aquela que ultrapassou a linha, a que tomou o seu brinquedo, mesmo a outra que ri dela por qualquer motivo. Riem. Empurram. Estapeiam. Choram. Riem. Expandem-se. Sem hiatos. Tudo fica colorido, não existe silêncio. São ondas de palavras, gestos e tropelias que se sucedem. A piedade se esvai e me concentro: ao redemoinho acrescento a terapêutica.
Para mim, foi muito difícil manter o distanciamento. As crianças em geral são encantadoras. Existem as pestes, claro, mas são assim por pouco tempo. Basta pegar o jeito de cada uma e pronto, nada mais dá errado. Elas precisam e querem atenção e brincadeiras. Falam tudo muito sério, mesmo brincando. Consegui, pouco a pouco, uma distância saudável.
A minha fantasia é constituída de: dois sapatos grandes e cambaios, sempre na posição ‘dez para as duas’, bico descolado se abrindo em uma boca banguela, terno de tecido xadrez, bem folgado escondendo meus ossos, a camisa listrada de colarinho branco, muito largo, coco e bengala. Gosto de rodá-la, imitando o gesto famoso de Chaplin. O colarinho esconde meu rosto de repente, eu desapareço.
Faço o meu trabalho com prazer. Nem dó, nem rotina. Meu trabalho é brincar; todas as atividades protocolares são complementares. Eu mesmo inventei uma brincadeira. No momento máximo da diversão, seja por algo que a criança falou ou fez, seja por alguma coisa que eu falei ou fiz, eu desapareço. Faço o meu colarinho subir e todas se surpreendem e adoram o gesto. Olha, o Piolim desapareceu. Olha, olha... É o momento mágico. O desaparecer é um prêmio. Elas conseguiram. Eu consegui.
A linha verde seguiu, eu parei diante do número oitocentos e dezoito. Bati e entrei. A mulher na cama dirigiu-me um olhar opaco, parado pela catarata, seus cabelos fartos brigando com as raízes brancas. O rosto cansado, com o lábio inferior meio aberto, perguntava-me o que eu queria. O doutor Petrônio pediu que eu viesse vê-la, quem sabe eu consigo animar um pouco a senhora. Não. Não sou médico. Eu trabalho com as crianças doentes do hospital. É uma situação difícil, encontrar um adulto muito doente. Não sabia exatamente como fazer para animar a pessoa. Depressão é fisiológica. Algo a ser resolvido por medicamentos. Foi impossível negar o pedido. Apenas tive tempo de trocar o terno e tirar a máscara, fiquei com a camisa. Aproximei do leito e me sentei. E puxei conversa:
— O seu lugar não é aqui, não.
— É, eu sei. Meus filhos querem de todo jeito me tratar. Eu não tenho nada.
— Ah. O doutor Petrônio...
— Ele está procurando encontrar alguma coisa. Já me virou de ponta cabeça e não achou nada. Agora está dizendo que estou deprimida.
— Ele é muito cuidadoso, talvez tenha razão.
— Razão. Razão, qual o quê? O senhor também vai começar?
— A senhora tem quantos filhos?
— Um casal. Os dois na casa dos quarenta, sete anos de diferença entre si.
— Eles estão bem?
— Eles são muito preparados e estudiosos, têm uma vida boa, não precisam de ninguém. Só não sabem escolher parceiros. A esposa de um e o marido da outra não são boa coisa.
— Ele faz a sua filha servir o café na cama, e o seu filho serve café para sua nora?
— O senhor os conhece?
— Não, eu só imaginei. Eles estiveram aqui hoje?
— Não, eles veem ao sair do trabalho e quando dá. As visitas são até as nove horas e muitas vezes chega um, não vem o outro. E assim vou levando.
— A senhora mora sozinha?
— Moro. Não consigo me adaptar na casa de um, nem na casa do outro. Eles querem colocar uma pessoa para ficar comigo, o senhor acredita nisso? Como se eu fosse uma velha.
— Compreendo. Mas, será que não existe uma alternativa?
— Claro, um remedinho pra dormir. Eu estou pedindo para o doutor, desde que entrei, um remedinho pra dormir e eu fico boa.
— Talvez uma médica pediatra, quero dizer, psiquiatra?
— Louca? O senhor está me chamando de louca?
— Não... desculpe, imagine só.
— O que eu tenho na minha cabeça é segredo meu. Ninguém vai me tirar.
— Eu trato os meus pacientes com alegria, e só. E quero ver se a senhora concorda em fazer alguma coisa parecida.
— ...?
— Eu tento descobrir a palavra ou frase que a consola, e a coloca fora da cama. Se eu acertar, vou embora. Se eu errar, quem some é a senhora: toma o remédio. Vamos nessa?
— Diga a palavra, vamos ver o que é isso.
— Trazer seus filhos para passar os próximos dias aqui. E quem sabe morar com a senhora, na sua casa?
— ....
(Um gato aparece e se aninha à beira da cama.)
Eu subi meu colarinho, e a velhinha quase engasgou de tanto rir.
Saí, segui a linha verde até o número oitocentos e vinte sete. Um homem, cabelos vermelhos e ralos, emplastados, úmidos e colados no crânio. As mãos por sobre o lençol. Os pés grandes fora da coberta, encostados na grade da cama, davam a noção de sua altura. Ombros largos, a tipóia suportava o seu braço direito. A mosca se destacava no rosto sob o lábio. Emagrecido e comprido, a pele muito branca destacava o castanho meigo dos olhos. A aparência era dócil, a fidalguia ancestral se esvaía.
— Bom dia — eu disse olhando pela fresta da porta.
— Entre. Em que posso ajudá-lo? — Sussurrou as palavras.
— O Doutor Petrônio...
— Ah, seja bem vindo. Sente-se.
— Ele me disse que o senhor está triste. E falou que talvez se eu ...
— Ele é gente muito boa, pena que não cura um canceroso. Precisa ser mais que gente boa pra isso.
— Faz quanto tempo que o senhor está doente?
— Cinco anos, agora encontrei um remédio muito bom. Eles estão fabricando na Índia e nos Estados Unidos. Os estadunidenses ainda estão aprovando na FDA, mas assinei um documento me responsabilizando pelos efeitos colaterais. Eu tomava talidomida. Hoje, existe uma nova geração, mais potente, que foi desenvolvida para o combate ao mieloma múltiplo: LenaLid
— Câncer?
— É. Na medula. Recebi o exame indicando a compatibilidade perfeita do meu irmão para o transplante. A médica me disse que há uma grande chance de curar o câncer e ficar com outro problema no cérebro. O que me adianta curar da doença e ficar idiota? Além do mais, meu irmão é um folgado, não quero ficar devendo nada pra ele.
— E a tipóia, o que houve?
— Levantei uma jarra para beber água e quebrei a clavícula. Agora o médico me disse que a outra também está quebrada. Sumiram três costelas nestes últimos dias. Estou com uma osteoporose em níveis sem precedentes aqui.
— E já conseguiu o remédio?
— Ainda não, estou fazendo tentativas de importação, ou da Índia, que além de ser mais barato não tem tanta frescura, ou de qualquer lugar, desde que chegue rápido. Me dê a sua mão, por favor, quero me levantar.
Tratava os médicos com muito bom humor, a fisioterapeuta falava longamente sobre o marido e dos filhos. Disse que ela devia causar muito ciúme no marido, por ser tão bonita e cuidar de tantos pacientes. Às vezes, seu rosto tinha um esgar de dor. Tocava a campainha e pedia para que se regulasse a dosagem de morfina. Ele pediu que a mãe e a esposa se retirassem, enquanto eu estava lá. Expus a minha missão: deixá-lo melhor. E fiz o mesmo trato que havia feito antes. Ele ainda me disse:
— Bem, seu eu ganhar você some, e se eu perder, eu sumo? Não é nada justo, eu ganho de qualquer forma, mas vamos lá.
Saí de lá, troquei minha roupa, coloquei o terno habitual em cores alegres, fui até a enfermaria, fiz a minha maquiagem e ganhei tempo.
Ao voltar, ele tomou um susto com a minha aparência, principalmente o nariz vermelho, que o lembrou da irmã e da mãe quando choravam. Fiz uma pequena demonstração da minha acrobacia subindo no monociclo: joguei dez bolinhas no ar ao mesmo tempo, consegui encaixá-las todas no meu chapéu. Pulei.
(O gato subiu na cama, olha fixamente.)
— Consegui importar o remédio para você, e o seu plano de saúde pagará por tudo e o doutor Petrônio conseguiu tirar você da enfermaria.
Subi o meu colarinho e desapareci. Andando de costas até encontrar a porta. Ainda ouvi um chamado de meu nome.
Precisava esperar o médico. Chega, não segui a linha verde. Escolhi: vermelha. Cafeteria. Lá encontrei um paciente que acabara de chegar trazido pela mãe. Pólio: membros inferiores. Estava todo sorridente, havia comido pão doce com manteiga, algo rigorosamente proibido pela mãe, exceto nos dias de fisioterapia. Ele me pediu que o levasse até a sua ala. A nossa ala.
“’A gente dorme’, diz ele à criança, ‘mas a gente não desperta mais.’ ‘Eu sempre desperto’, diz a criança alegremente.”
Djabal, maravilhosos te ler agora. Mais do que refletir, "senti" o quanto de verdades estão, sobretudo, nas entrelinhas das linhas escritas. Acho que nem é preciso dizer o quanto de oportuno é o texto pra mim e agradeço muito pela leitura, pelo conteúdo e bela construção da escrita.
ResponderExcluirAbraços,
Djabal,
ResponderExcluirQuanta imaginação, quanta informação, quanta sensibilidade e, verdadeiramente criativas, as suas opções, ou temáticas, ou circunstanciais!...
Grande abraço.
É impressionante sua capacidade de narrativa. Li, reli, e não paro de ler cada detalhe dos seus personagens. A impressão que tenho é que conheço cada um deles. Genial!
ResponderExcluirChega uma hora na vida da gente que acabamos por optar pela linha vermelha (sem trocadilho da sua leitora carioca).
Parabéns, sempre.
Um beijo, amigo talentoso.
Um texto denso e envolvente. Continuo estou pensando nele após a leitura.
ResponderExcluirDjabal
ResponderExcluirDiante das fatalidades o melhor (seria?) não despertar. Ao menos não antes que despertasse o alívio perfeitamente eficaz para a dor que elas causam. Há quem trabalhe, entretanto, ainda bem, para dirimi-las.
Beijos
Caro Djabal
ResponderExcluirJamais deixe de ser criança de Richard Bach
Jamais deixes de ser criança...
não deixes de sentir, gostar, ver
e extasiar-se diante de coisas tão grandes
como o ar, o vôo e os sons da luz do sol em teu interior.
Se quiseres, usa a máscara
para proteger a criança do mundo,
mas, se permitires que a criança desapareça,
terás crescido e já não estarás vivo.
Teu texto, no conjunto com a citação e a imagens estão em sintonia e mostram tua dedicação escritor.
Grandes idéias em excelente texto.
Beijos
Muito bom realmente te ler aqui, meu amigo. E saber que na infância ainda há, maravilhosamente, a esperança de despertar. Muito bom também o escrito dos peixinhos dourados, o destino dos mesmos ao buraco negro é um achado. Ah, a postagem sobre a 'herança' do tio é tão 'a vida como ela é'...e nós sentindo como ela deveria ser.
ResponderExcluirGrande abraço, gostei muito de te ler.
Djabal...
ResponderExcluirobrigada pelas suas palavras lá no Mínimo...
e hoje...mais tarde...a brincadeira continua...
com outra foto...outra idéia...
Adorei seu blog...
beijos
Leca
Só o título já é muito bom! E o texto complementa perfeito!
ResponderExcluirEstou ai em pensamento contigo no lançamento do seu libro amanhã. Torcendo muito! Parabéns pelos seus textos, por essa nova conquista e por ser esse homem-menino, tão profundo e simples.
Bsitossss en tu corazon!
Levar a brincadeira, a alegria, o riso, a quem sofre, puxa, que bonito Djabal. Acho que, na vida, sempre recebemos de volta o que damos. Por isso esse teu sorriso no rosto, quem sabe...
ResponderExcluirbjs.
Djabal, que saudade de seu blog!! Suas histórias são tão verdadeiras que me fizeram sorrir e sofrer junto com os pacientes :) Mas ao fim, eu continuei criança verdadeira e com mais vontade ainda de espalhar o sorriso para todo o mundo. Beijos.
ResponderExcluirBravo, Djabal! Bravo!!!
ResponderExcluirMais uma história interessante. Sempre uma boa distração passar por aqui.
Beijos
Quanto... tudo nesse seu lindo texto, Djabal! Bravo mesmo!
ResponderExcluirE que (nova)história é essa de lançamento de livro na Bienal de São Paulo, conta aí? (Li no blog da Lau) PARABÉNS!!!
Beijo
Djabal
ResponderExcluirTeu texto maravilhoso me fez recuar dez anos atrás da minha vida... até ao IPO (Instituto Português de Oncologia) quando eu e meu filho acompanhávamos meu marido nas sessões de quimioterapia..durante 4 longos meses de uma via sacra...demasiado dolorosa.
Para além da minha dor notava a quantidade de crianças... de cabeça rapada..brincando com o seu carro ou uma bola!
É como tu dizes: não há hiatos...elas brincam, riem e choram...como se não houvesse amanhã. Lição de vida!
Um dia destes edito um poema de um livro que me ofereceram...quando tudo desabou na minha vida.
É sobre uma criança...Vou dedicá-lo a ti!
Agora uma notícia boa (porque o mundo tb tem coisas bonitas) o lançamento do teu livro.
Meu Deus...eu sou amiga de um escritor...quanta honra!! Mas queres saber?? Eu já desconfiava!!!!
Mil beijos
Graça
Você escreve tão bem...
ResponderExcluirA inocência da criança não deixa que ela perca a esperança. "Eu sempre desperto".
ResponderExcluirUm texto para pensar e para sorrir quando o colarinho do palhaço o faz desaparecer. Ai, ressurge a esperança.
Luiz Ramos
Djabal meu caro amigo fico feliz com suas palabras, texto e histórias por apontar um cotidiano que nada tem de comum, cada coisa tem seu lugar momento e senso mas no fim tudo é início e se completa, perfeito!
ResponderExcluirAbraço grande meu amigo.
Flutuei até aqui para...
ResponderExcluiragradecer...
a sua presença...
em meu Nat King Cole...
Beijos...musicais...
Leca
Passei para te dizer que tenho saudades das tuas visitas...
ResponderExcluirBeijo e boa semana
Graça
DJABAL,
ResponderExcluirESTOU MEIO IMPACTADO E ASSUSTADO PELO FATO DE SABER QUE, UM ROSTO, EXISTE, QUANDO PENSEI QUE ERA APENAS ILUSÃO...........RS
PODE ATÉ PARECER MEIO DOIDO, E É REALMENTE MUITO MALUCO TUDO ISTO, MAS, O QUE NÃO É ASSIM NESTE MUNDO.
QUANDO EU TIVER MAIS CONTROLE PARA PODER EXPLICAR TUDO ISSO E ENTENDER TAMBÉM, QUEM SABE PODEREI DIZER QUE, CONHEÇO ALGUÉM QUE NUNCA VI...........RS
EU ESTOU MAIS CONFUSO AINDA AGORA........RS
AH, O QUE VC ESCREVE, É MUITO BOM.
FÁBIO LUÍS STOER
DJABAL,
ResponderExcluirOBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO.
FÁBIO LUÍS STOER
É minha primeira visita ao seu blog e, devo dizer, que ótima visita! Não pelo visitante, mas pelo que foi encontrado aqui, neste caminho!
ResponderExcluirVocê escreve magistralmente bem! Há emoção-verdade em sua fala e os cenários saltam feito imagens em movimento em suas narrativas.
Tenho alguns amigos "doutores da alegria", que já me fizeram relatos extraordinários dessa realidade tão pouco conhecida!
Eu me empolguie com o seu personagem "missionário". Há muito dele já vivido em outros tempos de minha juventude e isso provocou, aqui, uma saudade sem tamanho e um despertamento para o agora, para que as roupas do amanhã não me sejam assim, tão apertadas, tão desencontradas, tão desajustadas. Eis aqui uma reflexão imprescindível!
Está valendo! Um forte fraterno abraço!
Obrigado pelas belas palavras em meu blog, meu amigo, saiba que tua presença por lá me deixa muito feliz. Tua sensibilidade nos torna irmãos. Grande abraço. Li aqui que vais lançar um livro, então desejo todo sucesso a alegrias pela oportunidade.
ResponderExcluirDjabal,
ResponderExcluirVocê é uma cabra safado muito gente fina. Essa terapia do riso que você faz com palavras, comigo você fez sem palavra alguma!
Ocorre que entrei aqui agora, pela primeira vez. Gostei de tudo que li e resolvi me tornar seu seguidor. Peguei o elevador pra baixo, atrás do quadro de seguidores. E não é que durante a descida me deparo com o Desinformação Seletiva no seu blogroll?
E eu não sabia sequer que você era seguidor do DS. Então tratei de saber qual dos meus três parceiros o seguia e descobri que era... ninguém! Caramba, você nos segue, indica o blog, e nenhum dos quatro pilantras veio aqui retribuir! Não que eu ache isso uma obrigação. Há alguns blogs que sigo e indico que não me seguem, e não vejo nenhum problema nisso. Mas o seu caso é diferente, pois eu gostei do seu blog, gostei muito mesmo!
Obrigado pelo grande incentivo e, sobretudo, pela delicadeza e elegância de nunca ter cobrado reciprocidade!!!
Um grande abraço
ERRATA:
ResponderExcluirEcrevi no comentário anterior que você é UMA cabra safado.
Favor retificar a concordância para: Você é UM cabra safado;
Ou, se achar que não dá bode manter a cabra, retificar para: Você é uma cabra VADIA.
Abraços nelsonrodriguianos
"Faço o meu trabalho com prazer"....aqui está a frase chave para uma vida melhor....e mais desperta :)
ResponderExcluirParabéns, Djabal...belíssimo texto...como sempre!
1 Bj* directamente da Wounderland...ops...Switzerland :)
Luísa
Beijo e bom fds.
ResponderExcluirGraça
Oportunidades oportunidades oportunidades, são sempre muitas quando se observa sua palavras em um ritmo do qual não se quer correr, lento é o prazer ao digerir e pensar cada frase em ricas conclusões, parabeniza-lo só não adianta mais ainda assim o faço só para não dizer que não gostei, aliás adorei principalmente o título que nos bem conduz.
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