Se vocês quiserem conhecer uma história bem brasileira, contada por uma nota de cem reais, aqui está a chance. Eu ficarei muito honrado com a leitura. E mais ainda se conseguir prender sua atenção.
Uma nota de cem reais tanto tempo no bolso de um brasileiro recolhe histórias pra contar, heim? E essa está mais do que típica com um poder de argumentação que nem o dólar fica mais verde que ela. parabéns!! beijos.
Que história! Uma vida dessa é mesmo de causar problemas intestinais. O seu texto está mais "redondo", mais comportado! Mas bom texto, como sempre. Abraços Luiz Ramos
Djabal, sensacional, como sempre. Sua "inteligência e perspicácia" em utilizar o simbolismo nos seus textos deixa qualquer leitor de queixo caído.O verso é estático,mudo, você diz. Eu diria que o reverso, que traz a garoupa, é dinâmico. Enfim, circula de “garupa” em “garupa”, por aí...rs Perfeita a relação (velada)da citação de François Rabelais:"nossas leis são como teias de aranha: as simples moscas e as pequenas borboletas são apanhadas; os grandes moscardos malfazejos as rompem, ou as atravessam".Tudo a ver com a nossa realidade.
Parabéns, mais uma vez. E mais uma gargalhada, com certeza.rs
mais um texto incisivo e dolorosamente dramático a fazer-me lembrar uma coisa muito complicada e fatal para tantos de nós: a vida, o mundo, estão demasiado montados sobre ciladas e não apenas para os incautos, o que já seria abominável, mas também para quem se preocupa e trabalha honestamente. Ficou-me a sensação de um mundo cruel e demencial. Um grande abraço
Que história mais tramada, quase sub-real, tecendo uma grande teia onde, os pequenos, como sempre são apanhados e os "grandões" têm sempre safa!! Afinal, não é isso o que acontece em todo o lado? As suas histórias, encantam-me! Um beijo graça
Nao é a primeira vez que ao terminar de ler seu texto, preciso de um tempo para digeri-los, mas o bom é que eles podem ter o gosto que for, que nao me da problemas de estomago, e logo me vejo rindo lembrando de alguma frase ou imagem que fica... e desce macia.
Obrigada pelas visitas e mensagens no meu blog! Besitosss
"O portador fugiu de Nazaré da Mata. Dos sopapos do pai. Da vida sem vida. Da rigidez e da falta de imaginação. Do evangelho segundo o bispo."
"O processo se arrasta na justiça, ultrapassou todas as fases, matou todos os monstros, mas não ganhou vidas; ainda não recebeu.'"
"Troquei de calça. Estou em outra, e bem quente."
"Ao entrar no carro hoje, estremeci ao sentir o peso do seu corpo sobre mim. Apesar de acostumada com o peso, o berro que ele deu após fechar os vidros foi ensurdecedor."
Todas elas com um ponto de exclamação ao lado.
;-)
Beijos e parabéns por ter prendido a atençào de uma total dispersa por natureza.
Amigo Erwin
ResponderExcluirUma nota de cem reais tanto tempo no bolso de um brasileiro recolhe histórias pra contar, heim?
E essa está mais do que típica com um poder de argumentação que nem o dólar fica mais verde que ela.
parabéns!! beijos.
Outra vez! Ler-te é sempre uma nova surpresa.
ResponderExcluirReitero os parabéns pelo texto e pela justa publicação no "Histórias Possívei".
Felicidades, muitas.
Que história!
ResponderExcluirUma vida dessa é mesmo de causar problemas intestinais.
O seu texto está mais "redondo", mais comportado!
Mas bom texto, como sempre.
Abraços
Luiz Ramos
Djabal, sensacional, como sempre. Sua "inteligência e perspicácia" em utilizar o simbolismo nos seus textos deixa qualquer leitor de queixo caído.O verso é estático,mudo, você diz. Eu diria que o reverso, que traz a garoupa, é dinâmico. Enfim, circula de “garupa” em “garupa”, por aí...rs
ResponderExcluirPerfeita a relação (velada)da citação de François Rabelais:"nossas leis são como teias de aranha: as simples moscas e as pequenas borboletas são apanhadas; os grandes moscardos malfazejos as rompem, ou as atravessam".Tudo a ver com a nossa realidade.
Parabéns, mais uma vez.
E mais uma gargalhada, com certeza.rs
Um beijo
E.T. Essa imagem "fala".
Djabal,
ResponderExcluirmais um texto incisivo e dolorosamente dramático a fazer-me lembrar uma coisa muito complicada e fatal para tantos de nós: a vida, o mundo, estão demasiado montados sobre ciladas e não apenas para os incautos, o que já seria abominável, mas também para quem se preocupa e trabalha honestamente. Ficou-me a sensação de um mundo cruel e demencial.
Um grande abraço
Que história mais tramada, quase sub-real, tecendo uma grande teia onde, os pequenos, como sempre são apanhados e os "grandões" têm sempre safa!! Afinal, não é isso o que acontece em todo o lado? As suas histórias, encantam-me! Um beijo graça
ResponderExcluirNao é a primeira vez que ao terminar de ler seu texto, preciso de um tempo para digeri-los, mas o bom é que eles podem ter o gosto que for, que nao me da problemas de estomago, e logo me vejo rindo lembrando de alguma frase ou imagem que fica... e desce macia.
ResponderExcluirObrigada pelas visitas e mensagens no meu blog!
Besitosss
Partes por mim "sublinhadas" enquanto lia:
ResponderExcluir"O portador fugiu de Nazaré da Mata. Dos sopapos do pai. Da vida sem vida. Da rigidez e da falta de imaginação. Do evangelho segundo o bispo."
"O processo se arrasta na justiça, ultrapassou todas as fases, matou todos os monstros, mas não ganhou vidas; ainda não recebeu.'"
"Troquei de calça. Estou em outra, e bem quente."
"Ao entrar no carro hoje, estremeci ao sentir o peso do seu corpo sobre mim. Apesar de acostumada com o peso, o berro que ele deu após fechar os vidros foi ensurdecedor."
Todas elas com um ponto de exclamação ao lado.
;-)
Beijos e parabéns por ter prendido a atençào de uma total dispersa por natureza.
LK
Seus textos, além de prender nossa atenção, nos fazem refletir sobre as mazelas da vida. Uma vida real, infelizmente!
ResponderExcluirLuísa